quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O TERCEIRO SETOR/ REFLEXÃO

1- Quais foram as 4 crises e 2 mudanças que levou ao crescimento das organizações do Terceiro setor no final do século XX?
a- a crise do Bem Estar Social;
b-a crise do desenvolvimento;
c- a crise do meio ambiente global;
d- privatização de serviços públicos nos setores da saúde, educação, previdência social.
1- 2 mudanças que levou ao crescimento das organizações do Terceiro setor no final do
século XX:
a-Infraestrutura das telecomunicações seu desenvolvimento e expansão.
b- as taxas de alfabetização e educação e um crescimento econômico anterior a
década de 50 e 60, isso vai fazer com que pessoas, estejam, mais bem educadas e sejam
ativistas socialmente.
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2. Explique a crise do Estado do Bem Estar social?
     A crise no setor público surge a partir da década de 70, esse declínio do Estado de Bem Estar Social será expresso no movimento da privatizações, a questão da Previdência Social, e assim o Estado deixa alguns setores que eram de sua obrigação que por sua vez provoca uma mudança na relação público e privado e do Bem Estar Social, uma crise. um novo desenvolvimento nessa relação público e privado. Mais também cria-se uma crise nas taxas de desenvolvimento tão alentados até a década de 70 do século XX, as empresas passam a ter um fluxo de caixa negativo e o Estado problemas de deficit.
     Não se tem mais grandes desenvolvimentos nas empresas e no Estado, refletindo, na prestação de serviço de saúde, educação e isso leva a privatização, O declínio do mundo socialista também vai modificar as relações do Estado o capitalismo passa então a predominar frente ao público e privado. Surge crise do meio ambiente global na qual as ações de eficiência do Estado são questionadas. No Brasil mais de 80 empresas possui aplicações de dinheiro público mudando a situação público e privado. Com o terceiro setor empresas pública terão papeis, e ações público, é que as mudanças fazem surgir esse terceiro setor.
    As outras duas mudanças são: infraestrutura das telecomunicações seu desenvolvimento e expansão, as taxas de alfabetização e educação e um crescimento econômico anterior a década de 50 e 60, vai fazer com que pessoas, estejam, mais bem educadas e sejam ativistas socialmente, elas também observam as mudanças no Estado e isso faz surgir associações, fundações. Organizações sociais que tem interesses públicos, os fins da sociedade civil passam a ser públicos, as pessoas passam a se associar mais e se profissionalizar mais. As organizações que são informais passaram a procurar sua institucionalização. Surge choque de gestão e tanto o Estado como as empresas aplicam se no desenvolvimento técnico e profissionalização.

reflexão sobre a gestão pública, relação público/privado e transformações no século XX.

CURSO: GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
TUTOR: JOÃO PAULO
DISCENTE:CLEUBERDA SILVA COSTA
Para finalizar a nosso curso você foi capaz de elaborar uma reflexão sobre a gestão pública, relação  público/privado e transformações no século XX.
      As mudanças ocorridas na relação entre público e privado no Brasil é proveniente das mudanças ocorridas por causa: da globalização, privatizações, emergência do terceiro setor, mudanças econômicas que devido sua crise na infraestrutura econômica tanto das empresas da sociedade civil, como do Estado que foi incapaz de atingir suas metas de Bem Estar Social. Em sua época dourada de desenvolvimento econômico ( década de 50 e 60), o Brasil preparou através da educação um contingente de pessoas com um mínimo de educação escolar formal, possibilitando uma articulação de seu desenvolvimento posterior, com isso tempos pessoas capazes de serem observadora das atividades do Estado e com censo critico participam de decisões que a titulo de desenvolvimento histórico prepara o desenvolvimento do homem enquanto coletividade do ponto de vista histórico e de sua história.
     Nos defrontamos hoje com a proliferação do terceiro setor em muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento, isto é, o Estado já não mais consegue atingir suas metas como foi visto no caso da crise global do meio ambiente, e muitas outras segundo a necessidade de cada pais, mesmo esses sendo totalitários. As atividades do Estado sempre estiveram atreladas ao desenvolvimento da sociedade civil, mais sua morosidade e falta de capacidade de renovação deixa a desejar nas aspirações totais da administração pública. Dessa forma o Estado se vê na situação de revitaliza-se e cumprir sua tarefa de serviço público. Surge o choque de gestão tanto no setor privado quanto público, uma profissionalização e tecnicização para a eficiência dos serviços Estatais mesmo que sendo do terceiro setor, este sendo uma tentativa do Estado para sanar déficits de desenvolvimento.
       Diante de desafios constante para superar as crises que surgem na época contemporânea o setor público e privado focam-se na atualização periódica das atividades, no empregos esclarecidos das telecomunicações. A profissionalização e a técnica são métodos para atingir metas racionais e possibilitar o pleno desenvolvimento das atividades humanas. Mais uma vez o Estado esta presente com as atividades da sociedade civil, essa emulação se bem dirigida e aplicada na gestão pública e gestão privada, pode ele var as taxas de desenvolvimento com um todo, tendo em vista as necessidade urgentes que avassalam os serem humanos, crises de todas as formas: administrativas, corrupções, crises ambientais, educacionais, de trabalho, etc.
     O Estado tendo prerrogativa sobre o privado é seu dever zelar pela ordem e justiça sociais e com isso conta com seus órgãos de administração reguladoras, mesmo com o surgimento do terceiro setor que é uma extensão dos serviços públicos, isso porque estão constantemente atualizando seus métodos e técnicas de trabalho. Resta ao Estado e setor privado continuar seus objetivos de trabalho conjunto para a melhoria da gestão com eficacia. Cabendo sempre ao Estado como um todo ( coletividade), ter primazia sobre sobre as partes da sociedade civil. 

“Gestão pública, relação público/privado e transformações no século XX.”

CURSO: GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
TUTOR: JOÃO PAULO
DISCENTE: CLEUBER DA SILVACOSTA
Para finalizar a nosso curso você deverá elaborar um texto de no mínimo 5 e no máximo 7 páginas relacionando gestão pública, relação público/privado e transformações no século XX.
“Gestão pública, relação público/privado e transformações no século XX.” 

        Este trabalho tem por finalidade explicitar a gestão pública e a gestão privada e suas transformações no século XX. De inicio será conveniente definir o que é gestão pública e gestão privada para daí então focamos nas suas transformações. Umas vez que essas transformações podem ser de conveniência para administração pública contemporânea , mais precisamente ao Estado, por outro lado o público sempre teve precedência ante o privado resta então saber porque algumas empresas estão fazendo o trabalho das instituições pública, e quais são eles? O presente trabalho não pretende esgotar-se aqui como se fosse um trabalho único e definitivo mais sim começar a estimular o desejo de aperfeiçoamento profissional e técnico, tais métodos de gestão contemporâneos conterão compreensão e eficacia dos planejamentos e estrategias de ação. Conhecer as causas das transformações ocorridas no século XX bem como suas justificativas.
        Na esfera pública, os indivíduos são sempre concebidos como cidadãos, seja na posição de agentes do poder público, isto é, de servidores do Estado, seja na condição de simples usuários dos serviços públicos ou sujeitos submetidos às leis e normas impostas pelo Estado. Já na esfera privada, os indivíduos são concebidos como pessoas físicas à procura da satisfação de seus interesses particulares, podendo se associar e constituir pessoas jurídicas com a finalidade de perseguir os mais diferentes objetivos – econômicos, políticos, religiosos, culturais etc. Já as organizações públicas encontram-se subordinadas ao Estado e têm sua missão e seus objetivos determinados legalmente e não autonomamente, como nas organizações privadas.
        Observe que da mesma forma que a administração burocrática surgiria no seio do Estado como forma de organização, estruturação e gestão das atividades públicas e posteriormente iria ser adotada pelas grandes organizações privadas, como sindicatos, partidos políticos e empresas capitalistas, muitas das inovações organizacionais e de gestão ocorridas no interior das empresas privadas e sistematizadas pela teoria das organizações iriam ser adotadas pela Administração Pública. Administração Pública brasileira, os órgãos que integram a administração indireta, como autarquias e fundações, estão legalmente investidos de autonomia patrimonial, financeira e administrativa em relação aos órgãos centrais do governo, aos quais se encontram formalmente vinculados. Mesmo os órgãos que compõem a administração direta federal possuem a prerrogativa de planejar as suas atividades e estabelecer suas metas anuais. No entanto, essa autonomia nunca será mais que relativa. Contrariamente às organizações – que são autorreferenciadas, tendo interesses próprios e objetivos variáveis com o tempo –, as instituições têm objetivos permanentes a serem perseguidos em favor de toda a coletividade e não dos membros que a integram. As organizações agem e mudam conforme a lógica e dinâmica do mercado, seja para sobreviver e se adaptar às novas condições de concorrência, seja para dessas tirar o maior proveito privado. Já as instituições não agem para sobreviver ou se expandir, aproveitando as condições de mercado, mas para influenciar.
        Não deve ser esquecido que a relação entre Estado e empresas privadas é uma relação de desiguais e que o Estado pode interferir nos excessos praticados pela sociedade civil e que esta está subordinada ao Estado respaldada no Direito, mais não de forma arbitraria. O poder disciplinar também é exercido para dentro do Estado e destina-se a punir as infrações funcionais cometidas pelos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos da Administração. O poder disciplinar visa garantir, por meio da coerção – que vai da advertência à demissão – que os servidores da Administração Pública mantenham uma conduta compatível com os interesses do Estado, isto é, com o interesse público.
      Quanto à sua aplicação temporal, o poder de polícia pode ser tanto exercido de forma preventiva quanto a posteriori. Preventivamente, o poder de política exerce-se por meio de ordens, proibições, ratificações e restrições; e posteriormente pela aplicação de multas, interdição de atividades, fechamento de estabelecimentos, embargo administrativo de obras, demolição de construções irregulares, destruição de objetos etc. O poder discricionário é derivado do poder de polícia e confere à Administração Pública a liberdade de escolher a conveniência, oportunidade e conteúdo de sua intervenção. A discricionariedade é a liberdade de ação administrativa dentro dos limites estabelecidos pela lei e, portanto, não se confunde com a arbitrariedade.
        Dessa forma os indivíduos, as empresa privadas podem fazer tudo o que a lei permitir. E a essa liberdade civil juntamente com as transformações materiais da sociedade, permite um maior desenvolvimento do qual o Estado ficou para trás e por isso necessita de serviços de empresas privadas para cumprir seu papel. Esta prestação de serviços da sociedade civil, muitas das vezes pode ser conveniente porque a administração burocrática pode ser complicada por causa de sua falta de habilidade de renovar-se em suas tecnologias e por causa de normas, que travam o desenvolvimento, em decorrencia de sua morosidade. A capacidade de buscar e encontrar “brechas na lei”, para poder fazer aquilo que a organização quer e necessita, é característica valorizada e desejada nos administradores de organizações e empresas privadas, que agem na esfera em que impera o princípio da liberdade negativa. Porém, essa capacidade não é, de modo algum, aceitável para um gestor público que terá todos os seus atos avaliados e julgados pela conformidade com o que a lei obriga ou expressamente autoriza.
        Os serviços prestados pela sociedade civil ao Estado é feito por terceirização dos serviços públicos e sendo os serviços público gratuitos percebe-se que tanto o Estado como “Em economias de mercado, o Estado não age sozinho, mas frequentemente associado ao setor privado. Essa associação se faz sob a forma de contratos. No entanto, os contratos que o Estado estabelece com os agentes privados não são contratos entre partes iguais – como os estabelecidos entre dois agentes privados e regidos pelo Direito Comercial –, mas entre entes assimétricos e, por essa razão, são regidos pelo Direito Administrativo e chamados de contratos administrativos”. O Público e o Privado na Gestão Pública Pág. 51. Nas sociedades com pouca experiência democrática – e, consequentemente, limitada cultura de cidadania – confunde-se, com frequência, gratuidade com caridade ou filantropia, assim como serviços públicos com serviços gratuitos e serviços pagos com serviços privados. Essas noções não só são equivocadas como são conflitantes com o conceito de cidadania e o seu desenvolvimento na cultura política de uma sociedade, pois tanto o setor privado pode oferecer serviços gratuitos, sem que isso os torne serviços públicos, quanto o setor público cobrar pelos serviços que oferece, sem que isso faça deles serviços privados. O funcionamento dos serviços privados e pagos é o mais facilmente compreensível: são pagos por quem deles usufrui para aqueles que os prestam – e que arcam com os seus custos operacionais.
     Assim funcionam os consultórios médicos particulares, em que o paciente paga ao médico; as escolas privadas que não recebem nenhum subsídio, em que os pais dos alunos pagam pela educação que os seus filhos recebem; todas as empresas privadas de prestação de serviços, em que o cliente paga ao fornecedor. Já o funcionamento dos serviços gratuitos não é tão fácil de ser compreendido, pois nem sempre fica claro para o usuário quem arca com os seus custos operacionais: se o Estado por meio de impostos, como no caso do fornecimento de título de eleitor; se o setor privado, como no caso dos serviços assistenciais prestados por instituições particulares de caridade; se ambos, como é o caso de diversas Organizações Não Governamentais (ONGs), que recebem dinheiro tanto do Estado quanto do setor privado para custear os seus serviços; ou ainda, se por uma composição de recursos advindos do Tesouro e de contribuições sociais, como os que compõem o orçamento da Seguridade Social, que é uma das fontes de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
      Embora de Direito Privado, as ONGs estruturam-se como associações civis sem fins lucrativos – o que as distingue das empresas privadas, cujo objetivo é o lucro – que têm como objetivo o desenvolvimento de atividades de interesse público. Nessa condição, as ONGs operam de acordo com as regras do Direito privado e, por desempenharem  funções de interesse público, passaram também a reivindicar recursos públicos para desempenhar suas atividades, além dos recursos oriundos da iniciativa privada, que desde o seu surgimento vinham garantindo o seu funcionamento. A qualificação de OSs e OSCIPs e a sua utilização para a prestação de serviços de interesse público são maiores em alguns Estados da Federação e menores em outros, embora em todos sejam a forma minoritária de prestação de serviços para o público. A grande vantagem imaginada pelo Estado, quando essas figuras legais foram criadas, era a maior flexibilidade e agilidade com que organizações de Direito Privado poderiam prestar serviços públicos. De fato, Oss e OSCIPs gozam de maior flexibilidade na contratação de pessoal e celebração de contratos com empresas comparativamente às entidades públicas, embora a utilização dos recursos públicos que lhes forem passados
pelo Estado deva também obedecer aos procedimentos licitatórios da Lei n. 8.666, de 21 de julho de 1993.
Todas essas iniciativas do Estado, sempre devidamente respaldadas na lei em busca de cooperação e parceria com o setor privado, são fortes indicativos de que a ação estatal direta não tem se mostrado suficiente para satisfazer às necessidades públicas. 
        Em sociedades complexas, como a brasileira, em que o capitalismo se encontra bastante desenvolvido, as atividades econômicas diversificadas em vários segmentos e a democracia consolidada,paradoxalmente, mais tensas e mais próximas. Como forma de superar esse impasse, alguns autores procuraram identificar um terceiro tipo de espaço organizacional situado entre a esfera tipicamente pública e a tipicamente privada, denominando-o público não estatal. Numa economia capitalista e sob o Estado democrático de direito, o desafio posto aos gestores públicos é o de criar e recriar constantemente os mecanismos adequados para assegurar um equilíbrio mínimo entre as forças e princípios opostos existentes na sociedade, de forma a maximizar o bem-estar coletivo e resguardar e promover a liberdade e autonomia dos seus cidadãos, conforme os cinco princípios que regem a Administração Pública inscritos na Constituição brasileira.
BIBLIOGRAFIA
COELHO, Ricardo Corrêa -O PÚBLICO E O PRIVADO NA GESTÃO PÚBLICA, 2009

O PÚBLICO E O PRIVADO/RESENHA

CURSO: GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
TUTOR: JOAO PAULO
DISCENTE: CLEUBER DA SILVA COSTA
        Essa resenha é sobre o material didático de Coelho, Ricardo Corrêa O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009. Esse Programa engloba um curso de bacharelado e três especializações (Gestão Pública, Gestão Pública Municipal e Gestão em Saúde) e visa colaborar com o esforço de qualificação dos gestores públicos brasileiros, com especial atenção no atendimento ao interior do País, através dos Polos da UAB.
         Trata em seus capítulos da esfera pública e esfera privada no mundo contemporâneo: A dicotomia público/privado; As prerrogativas do poder público sobre os agentes privados; O Estado e o servidor público Os princípios da Administração Pública e suas relações com o setor privado; Os cinco princípios orientadores da Administração Pública Poderes e deveres do gestor público; Os contratos do setor público com os agentes privados; O público e o privado e a emergência do terceiro setor O público tem precedência sobre o privado, pois a delimitação da esfera pública irá anteceder, temporal e logicamente, a circunscrição da esfera privada. Isso quer dizer que o espaço público, e tudo o que nele se inserir, será sempre explicitado positivamente, ao passo que o espaço privado será delimitado de forma residual, cabendo nele tudo aquilo que ficar de fora da esfera pública.
           Na esfera pública, os indivíduos são sempre concebidos como cidadãos, seja na posição de agentes do poder público, isto é, de servidores do Estado, seja na condição de simples usuários dos serviços públicos ou sujeitos submetidos às leis e normas impostas pelo Estado. O poder disciplinar também é exercido para dentro do Estado e destina-se a punir as infrações funcionais cometidas pelos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos da Administração. Embora de Direito Privado, as ONGs estruturam-se como associações civis sem fins lucrativos – o que as distingue das empresas privadas, cujo objetivo é o lucro – que têm como . Já na esfera privada, os indivíduos são concebidos como pessoas físicas à procura da satisfação de seus interesses particulares, podendo se associar e constituir pessoas jurídicas com a finalidade de perseguir os mais diferentes objetivos – econômicos, políticos, religiosos, culturais etc. Já as organizações públicas encontram-se subordinadas ao Estado e têm sua missão e seus objetivos determinados legalmente e não autonomamente, como nas organizações privadas.
         Outros fenômenos observados são: Administração Pública brasileira, os órgãos autarquias e fundações, estão legalmente investidos de autonomia patrimonial, financeira e administrativa, as agências regulatórias, as instituições , as organizações Em um Estado de Direito, os serviços prestados pela Administração Pública decorrem das funções constitucionais e legais do poder público, não sendo nunca serviços voluntariamente ofertados por decisão autocrática dos governantes ou por iniciativa dos funcionários do Estado. Tudo isto é explicitado no material didático referido e consta com 78 páginas.
BIBLOGRAFIA
COELHO, Ricardo Corrêa O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL/ EAD

CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL/ ATIVIDADE: 8
TUTOR: JOÃO PAULO
DISCENTE: CLEUBER DA SILVA COSTA
          Educação a distancia já tem a sua historia, na Grécia e em Roma (correspondência), na idade media, o século XIX. O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação a distância. A invenção da escrita possibilitou que as pessoas escrevessem o que antes só podiam dizer, e assim permitiu o surgimento da primeira forma de EaD: o ensino por correspondência. A Ead em suas  atividades de aprendizagem tornam-se mais atreladas à leitura do que à oralidade. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Com isso, a organização dos textos básicos e complementares aos cursos deve considerar a situação de ausência do professor. Atualmente, o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo, tanto em nações industrializadas quanto em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de treinamento profissional.
      Definir e delimitar o suporte ao estudante é uma das principais características de sucesso dessa modalidade. Planejar significa explicitar de forma articulada a justificativa, a caracterização do contexto, o perfil da clientela e os objetivos de um determinado projeto. É esta articulação que definirá a metodologia e sua fundamentação teórica, o que, em um plano detalhado, orientará e definirá os contornos para a elaboração do material didático. A mediação didática não pode ser vista como mera técnica para ensinar qualquer coisa a qualquer um, requer a contextualização do processo pedagógico, nesta concepção, a EAD é vista como processo educativo e não apenas instrutivo .
       Numa sociedade mundial, na qual o saber ou as competências e os conhecimentos exigidos mudam rapidamente, a aprendizagem e a capacidade de aprender revelam uma importância social e econômica fundamental. Um melhor acesso à aprendizagem permanente faz-se imprescindível para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada indivíduo. Nesta perspectiva, a educação a distância mostra-se instrumento eficaz nas demandas de educação permanente da sociedade atual, uma vez que pode facilitar a aprendizagem ao longo da vida e contribuir, ao mesmo tempo, para viabilizar a igualdade de chances de acesso à formação, sem sacrificar a qualidade do ensino. Isso não se faz sem uma apreciação crítica e sistemática sobre a concepção dos conteúdos, do curso e dos programas a distância.
      A introdução da EaD ainda constitui uma inovação/ desafio que pressupõe um longo período de preparação e maturação dos atores envolvidos, imprescindíveis ao desenvolvimento de competências pedagógicas e técnicas necessárias, bem como à sedimentação de processos de sensibilização sobre o real valor pedagógico da EaD. Cada vez mais torna-se evidente a importância da gestão em programas educacionais. Quando não se dá a devida atenção a este requisito, ideias boas podem se perder ou resultar em programas pobres e ineficazes. No caso da educação a distância, isso não é diferente. Sistemas de EaD são complexos e exigem uma gestão eficiente para que os resultados educacionais possam ser alcançados.
Conclusão
     O processo de elaboração de materiais didáticos em EAD é extremamente complexo, exigindo tratamento pedagógico cuidadoso para que possa alcançar seus objetivos educacionais. Uma vez que diversos aspectos precisam ser observados, desde a seleção de temas e conteúdos até a adequação dos mesmos em um ambiente educacional de EAD, o planejamento do curso ocupa lugar central. Sem um planejamento rigoroso e detalhado, desde a concepção até a oferta e avaliação, os cursos de EAD podem estar fadados a fracassarem. Quando se aponta a centralidade do planejamento na realização de um curso de EAD e na elaboração de seu material didático, chama-se a atenção para o fato de que é sempre necessário definir a natureza do curso, pela compatibilização de objetivos, justificativas, contexto e perfil da clientela. É esta compatibilização que torna cada curso ímpar, e cada material didático um reflexo desta particularidade. Compreender esta dinâmica é fundamental para enfrentar, com sucesso, as demandas crescentes de cursos em EAD. A divisão do trabalho é um fator que coopera para a fragmentação do conhecimento e a visão parcial da realidade imediata e, também, para a aceitação de afirmações que até invertem o sentido das coisas. A relativa novidade dos temas e o acelerado desenvolvimento de tudo que os cercam não nos permitem fechamentos. Quando muito, podemos relacionar as tendências e pensar alguns movimentos. A novidade e pioneirismo do estudo residem não apenas no tema, mas também na forma aberta como está sendo realizada a pesquisa que, de certa forma, subverte a modalidade acadêmica de pesquisa. Podemos dizer que o desenvolvimento da multimídia, as novas formas interativas de acesso à informática, as conferências e redes via computação representam o mais novo território de disputa  e luta na sociedade. Podemos dizer que o desenvolvimento da multimídia, as novas formas interativas de acesso à informática, as conferências e redes via computação representam o mais novo território de disputa e luta na sociedade.
Bibliografia
SOUZA, Thelma Rosane P. de A centralidade do planejamento na elaboração de material didático para EAD http://www.abed.org.br/antiga/htdocs/paper_visem/thelma_rosane_de_souza.htm
GUITERREZ, Suzana de Souza Projeto Zaptlogs: as tecnologias educacionais informatizadas no trabalho de
educadores http://www.cinted.ufrgs.br/renote/set2003/artigos/projetozaptlogs.pdf

ESCOLA ESTADUAL LOURDES DE CARVALHO/ DISCIPLINA: FILOSOFIA / PROFESSOR: CLEUBER DA SILVA COSTA “Metafísica de Aristóteles: teoria da verdade, sabedoria e ciência procurada ( metafísica estudo do ser)” 1-o falso e o verdadeiro- a verdade identifica-se com o ser e a falsidade com o não ser. Quanto uma coisa tem de ser, tanto tem de verdade(met. II). o entendimento não cria a verdade; a verdade do entendimento consiste em ajustar-se ao que as coisas são em si mesmas; as coisas enquanto são, sempre são verdadeiras; a sua verdade identifica-se com o ser. 2- Categorias ou Predicados-significa um predicado que se atribui a um sujeito, são 10: substância, lugar, relação, qualidade, tempo, posição, ação, paixão, estado, quantidade. 3- substância: em grego usia, que quer dizer riqueza, capital, bens, aquilo que se possui, o que esta por debaixo das aparências e subsiste por si mesmo, substância significa o que é em seu sentido verdadeiro, completo e forte é a primeira categoria do ser. 4- Para Aristóteles a ciência é do universal, do essencial e é antes de mais nada, ciência demonstrativa que faz conhecer as coisas pelas suas causas e princípios . Saber já não é mais discernir ( pré-socráticos) ou definir( Sócrates e Platão). Causas são os possíveis sentidos segundo os quais se pode perguntar por que? a- causa material, aquilo de que algo é feito; b- causa formal é o que informa o que é o ente e faz com que seja o que é; c- causa eficiente é quem faz a coisa. 5- Deus : tudo que é móvel precisa de um motor. A é movido por B, este por C, até quando? Teria de ser até o infinito, mas isso é impossível. Há de haver um primeiro motor . O Deus de Aristóteles é o fim, o telos de todos os movimentos, é por conseguinte, o cume, a realidade, ente cujas possibilidades são todas reais, é a substância plena. 6-Essência = o que era o ser= aquilo que faz, exprime com que uma coisa seja o que é. Ex: homem animal racional *Graus do saber: A- experiência do individual não pode ser ensinada. B-arte ou técnica é mais elevado é um saber fazer. Dá um certo universal. Pode ser ensinada, é superior a experiência. C o saber supremo é o conhecimento: das causas e primeiros princípios, tem por objeto as coisas enquanto são. A ciência: o conhecimento científico = Aristóteles conserva o mesmo conceito de ciência dos pré-socráticos e de seu mestre, ou seja um conhecimento fixo, estável e certo. Distingue duas ordens de conhecimento: a-o sensitivo que é verdadeiro, mas não científico, porque está sujeito ao movimento e à mutação das coisas e porque não distingue o substancial do acidental, constitui uma incia que somente chega a opinião , porque carece de necessidade, ainda quando possa ser base de juízos verdadeiros; b intelectivo só ele ode chegar a constituir ciência, capaz de produzir conceitos universais com os caracteres de fixidez, estabilidade e necessidade. Propriedades do conhecimento cientifico- a- é um conhecimento das essências das coisas, ciência deve responder à pergunta que é e porque é. E expressar em suas definições as essências das coisas. b-é um conhecimento das coisas por suas causas. Não basta saber que uma coisa é, mas há que saber também, o que é e porque é. c- é um conhecimento necessário. O juízo necessário, próprio da ciência, consiste em saber que uma coisa é assim e não pode ser de outro modo. d- é um conhecimento universal . A palavra universal não deve ser entendida no sentido abstrato, nem como contraposto a particular e concreto, mas como equivalente, fixo, imutável e necessário. A definição de ciência é pois, um conhecimento universal das coisas em um mundo de ideias separadas . TEORIA ARISTOTELICA DA VIRTUDE- a felicidade não é um presente dos deuses, nem mesmo um produto do acaso, mas é preciso conquistá-la após longo e custoso exercício, pela luta e pela prática da virtude(9EN I 9 10 99 b 15). o homem é um composto substancial( corpo e alma), o composto é sujeito da paixão, de potências, e de hábitos. As paixões são aqueles movimentos do apetite sensitivo que levam consigo prazer ou dor. As potências são aquilo que faz o homem capaz de experimentar as paixões. Os hábitos são qualidades adquiridas, que põem o sujeito em boa ou má disposição ou para senti-las(EN II, 5, 110b20). Em si as paixões não são moralmente boas ou ruins. Os vícios e virtudes são hábitos. A virtude é um hábito adquirido, não brota espontaneamente da natureza, mas ao contrário, é preciso adquiri-la pela repetição de atos, mediante o esforço e a tenacidade na prática do agir bem. A natureza dá, no máximo, certas disposições. A virtude requer esforço e constância. Não basta conhecer o bem para praticá-lo, como também, não basta conhecer o mal para deixar de cometê-lo. a virtude é um ato livre e voluntário que implica conjuntamente a inteligência e a vontade. A virtude é aquela conduta da nossa vontade que acolhe o justo meio, e determina essa mediedade pela razão como costuma determinar um homem prudente ( EM B 6, 11, 06b36). VIRTUDES ÉTICAS : tem por fim expresso, justificar o fato do querer como poder moral, fundamental e diverso do simples saber, visam o domínio da alma sobre o corpo e as suas paixões regulam as potências irracionais, as paixões e sentimentos do homem, requerem exercício, até chegarem a hábitos. Ex: É temeridade atacar um inimigo mais forte, e covardia fugir de um mais fraco, amizade, justiça, caráter, personalidade, generosidade, etc . VIRTUDES DIANOETICAS: constituem a perfeição do intelecto, são: a-o entendimento intuitivo b- a ciência ( episteme) o objeto universal e o necessário, só em nível lógico! c- sabedoria os princípios e as razões das coisas, mais na alma duas principais virtudes a Arte faculdade de produzir , dirigida pela razão verdad

domingo, 16 de janeiro de 2011

PESQUISA SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO BRASIL TIC CRIANÇAS – 2009

Curso: gestão pública municipal
Tutor: João Paulo de Deus
 Discente: Cleuber da Silva Costa   
Segundo os dados estatísticos do IBGE a área urbana predomina no uso de computadores na área urbana 83%( em casa, nas lanhouses, casa de amigos, escola, jogam, ouvem músicas, etc) com predomínio do uso pelas meninas que usam mais o computador para ler, desenhar, pesquisa essa feita com maior concentração  no nordeste e o maior grupo representado é a classe C 53% e sobre a classe D e E 32% conjuntamente, enquanto  que a classe B 14%, classe  A 1%  com renda acima de 10 salários. 36% com renda até 2 salários e 26% até um salario.  O telefone 64% já usou um aparelho 14% possui um,  98% possuem televisão e 81% contam com rádio. Predomina o uso de celulares,  87% usam o sistema operacional Microsoft/Windows, fazendo que os sistemas gratuitos percam espaço. Linux e Mac, 1%  e 12%, declarou não saber qual o sistema operacional utilizado.
 “Quais as implicações do cenário encontrado para o gestor público brasileiro?”
    O fator classe social e poder econômico parece ser o indicador sobre o uso, acesso e habilidades desenvolvidas no computador. Muitos não podem pagar para ter acesso a internet. Todas as organizações, com fins lucrativos, sem fins lucrativos, setor privado, setor público, no século XXI operam na “economia digital”. Nessa nova economia, as redes digitais e as infra-estruturas de comunicação oferecem uma plataforma global sobre a qual as pessoas e organizações interagem, se comunicam, colaboram e buscam informações. A posição do Brasil em 2010 ficou muito a desejar perdendo muitos postos por falta de infra-estrutura, habilidades técnicas e  de política públicas viáveis uma vez que os centros comunitários públicos são escassos, o que poderia ser um recurso para superar o desenvolvimento, com a divulgação técnica, científica e cultural ensejando um fracasso por falta de planejamento e por falta de recursos. O caminho racional já esta sendo feito como quando iniciou-se a amostragem e a iniciativa pública, também verifica-se política pública para o terceiro setor atuar  no analfabetismo e empobrecimento digital.
BIBLIOGRAFIA:
http://op.ceptro.br- PESQUISA SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO BRASIL TIC CRIANÇAS – 2009
TURBAN, Efraim- Administração da informação de tecnologia  da informação, tradução: Daniel Vieira , editora Elsevier LDTA, 2005.